A Atleta do Mês é a Leonor Neves. A Leonor está com o Invicta desde o seu início, colaborando afincadamente com o clube sempre que possível, tanto no aspeto organizacional como nos treinos. A sua regularidade é um exemplo para todos nós.
Há quanto tempo jogas badminton?
Desde Outubro 2018 (3 anos e meio)
Recordas-te da primeira vez que jogaste? Com quem foi e onde?
Sim, foi com o Jorge Azevedo no Pavilhão Luís Falcão (treinos universitários)
O que mais te recordas dessa iniciação? De bom e de mau, se houver.
Lembro-me de querer aprender o máximo possível, e de muitas vezes sair frustrada porque queria treinar mais.
Como te vês agora no badminton, relativamente a esse início? Fala-nos da tua evolução.
A evolução tem sido muito significativa, fruto de muita dedicação e grande apoio dos treinadores e do clube.
Além do aspeto desportivo, como achas que o badminton te ajudou em qualquer outro aspeto da tua vida?
O badminton relembra e ensina como a resiliência é importante, assim como o desafiar-nos a nós próprios, e acreditarmos. Além disso, com o badminton tenho feito excelentes amizades. O badminton vai muito mais além do campo!
Quem foram ou são os teus grandes influenciadores no badminton?
Sem dúvida os treinadores: Roberto Spínola, Jorge Azevedo e Joel Costa. Também os atletas do clube têm tido um papel importante no meu percurso, cada um à sua maneira mas todos de uma forma muito especial. Por último: Carolina Marín, com um percurso incrível e que eu admiro imenso.
Quais os teus próximo objetivos desportivos?
Desde que comecei a treinar, tenho os mesmos dois objetivos: (1) Divertir-me (2) Superar os meus limites.
O que dirias a quem está a pensar começar uma atividade desportiva, para convencer a experimentar o badminton?
O badminton é rápido, dinâmico e muito divertido, e é também uma atividade bastante completa em termos físicos. O resto fica para a pessoa descobrir quando experimentar!
Falemos do Invicta Badminton Clube: o que achas que o clube trouxe à modalidade?
É o primeiro clube oficial na cidade do Porto. Só por isso, já é um exemplo. Também é um grande exemplo para a modalidade pois apesar de ser um clube muito recente, conta já com vários atletas de diferentes níveis e idades, mas acima de tudo com muita união, companheirismo, e presença.
Como achas que o IBC pode ajudar o badminton nacional?
Ao ser o exemplo que é, relembra que o mais importante é gostarmos do que fazemos e fomentar a união.
Por fim: o que dirias aos atletas não seniores que estão agora a considerar entrar na modalidade ou que competem há pouco tempo?
Nada como experimentar, sempre com entrega total e sem receios. Se assim for, muitas coisas boas virão!